Companheiras(os) professoras(es),
gostaria de me dirigir a vocês para falar de um assunto muito importante, que
merece uma séria reflexão, sem paixão, mesmo nesse momento de campanha em que
os ânimos ficam acirrados e às vezes algumas pessoas até são grossas com
àquelas que por ventura pensem diferente. Convém lembrar que nós somos
servidores públicos e que a nossa luta é infinita e contínua, nela sempre
existirá a figura do político, em todos os níveis, do municipal ao federal e
eles exercem um papel fundamental nas ações que envolvem os nossos pleitos,
interferindo no nosso dia a dia, pois no executivo estará um político e no legislativo,
fazendo as leis, estará outro político.
A luta
por melhorias na educação pública brasileira e por um salário digno aos
professores é histórica, e há 200 anos, ainda no Brasil colônia, houve a
tentativa de determinar um piso salarial para a categoria. "Antes de o
Brasil se tornar Império, houve proposta de se criar um piso salarial para os
professores, para a instituição pública, como eles chamavam na
época", disse Roberto Franklin Leão
Com isso, se faz necessário lembrar
alguns fatos políticos que fizeram a diferença para a categoria das
professoras(es) nestes últimos anos, houve
criação do piso do magistério em julho de 2008 com a lei 11738/2008 no governo
LULA, se tornando um divisor de águas para a vida dessa categoria, mesmo a LDB lei 9394/1996 do governo FHC,
determinando a necessidade do piso do magistério, só 12 anos depois conseguimos essa conquista, o que desagradou aos
gestores e ainda hoje há estados e municípios que não pagam o piso e alguns
recorreram a justiça para não pagar.
No ano passado o SISMAL junto com a
CONFETAM marcaram presença na Câmara Federal,
conseguindo que o projeto lei 3776,
que visa mudar a regra de reajuste do piso, fosse retirada de pauta e
por enquanto devido ao ano eleitoral,
este assunto não voltou para discussão. Precisamos ficar atentos, pois alguns desses que hoje estão pedindo seu voto poderão votar contra vocês na
hora mais crucial.
NÓS DO MOVIMENTO SINDICAL, TIVEMOS
PONTOS DE DISCÓRDIA COM A PRESIDENTA DILMA, VISTO QUE PARA ALGUMAS PAUTAS DOS SERVIDORES
MUNICIPAIS NÃO FOI DADA A PRIORIDADE QUE DESEJÁVAMOS. NO ENTANTO, NÃO PODEMOS
DEIXAR DE RECONHECER OS AVANÇOS QUE A CLASSE TRABALHADORA CONQUISTOU NOS GOVERNOS DE LULA E DILMA E NÓS
SOMOS PARTE DESSE SEGUIMENTO, POIS SOMOS TODOS TRABALHADORES, SEJAM PRIVADOS OU
PÚBLICOS.
POR ISSO, SALIENTAMOS QUE O
PROJETO POLÍTICO DOS ÚLTIMOS DOIS GOVERNOS É O QUE MELHOR TRATOU AS CATEGORIAS
DE SERVIDORES PÚBLICOS, AINDA QUE TENHAMOS CRÍTICAS, MAS SE FAZ NECESSÁRIO A SUA
CONTINUIDADE, POIS ENTRE MUITAS PAUTAS, TEMOS AINDA A CONVENÇÃO 151 DA OIT, QUE
REGULAMENTA O DIREITO DE GREVE NO SETOR PÚBLICO E A CONQUISTA DESSE DIREITO
PODERÁ SER POSSÍVEL, COM A ATUAL CONCEPÇÃO DE GOVERNO.
NÓS
CUTISTAS DO SISMAL
DEFENDEMOS A REELEIÇÃO DE DILMA
DEP. EST. SERGIO GOIANA 13113
DEP. FED. MOZART SALES 1311
SENADOR JOÃO PAULO 130
GOVERNADOR ARMAND0 14
PRESIDENTE
DILMA 13
Adege Adalgisa - Dir. Divulgação e Imprensa
Adege Adalgisa - Dir. Divulgação e Imprensa