“Talvez não tenhamos conseguido fazer
o melhor, mas lutamos para que o melhor fosse feito. Não somos o que deveríamos
ser, não somos o que iremos ser..., mas graças a Deus, não somos mais o que
éramos.”
Martin Luther King.
Companheiros
(as) Professores (as)
Neste
15 de Outubro Parabenizamos a todos (as) pela passagem do seu dia. Que esta
data seja comemorada no convívio de seus familiares, amigos, colegas de
trabalho, valorizando as conquistas e em busca de maiores avanços para essa
categoria.
Comungando
com o pensamento de Martin Luther King: esta categoria lutou para conseguir que
o melhor fosse feito na esperança da valorização do professor. Por isso, “não
somos mais o que éramos”.
A
ideia de um piso salarial, bem como o reconhecimento da profissão no Brasil,
vem desde a época do Brasil Colônia: "Antes de o Brasil se tornar Império,
houve proposta de se criar um piso salarial para os professores, para a
instituição pública, como eles chamavam na época", disse Roberto Franklin Leão. Está claro que a conquista do piso salarial para os
professores só aconteceu no governo de
Luís Inácio Lula da Silva-PT (2003-2010), com a Lei 11.738/2008.
Apesar da Constituição/88, Art. 206 garantir a criação do PCCV e o Piso do Magistério,
os governos Collor, Itamar e FHC ficaram
indiferentes a esta determinação constitucional, mesmo com toda mobilização
do movimento sindical pela criação deste piso.
Não bastou a criação da Lei do Piso
para que efetivamente todos passassem a cumpri-la, pelo contrário, governadores
e prefeitos, inimigos da Educação, entraram com ação direta de
inconstitucionalidade-ADIN, sendo derrotados no STF. Há ainda proposta na
Câmara Federal que visa modificar as regras de reajuste do piso, que passariam
a ser de acordo com o INPC e não mais pelo custo aluno/ano, a mesma foi
retirada de pauta em 04 de dezembro de 2013 após audiência da CONFETAM/CUT com
o Presidente da Câmara Henrique Alves. O risco não passou, a proposta pode ser novamente colocada
em votação e tudo isso pode ir por “água
abaixo”.
O resultado das últimas eleições
da Câmara Federal e Senado deixaram reduzida a bancada progressista em defesa
dos trabalhadores. O que nos obriga a uma reflexão no que diz respeito qual
será o melhor projeto de governo para os professores, pois, se foi no governo
Lula/Dilma-PT que conquistamos o nosso tão esperado PISO/PCCV, deverá ser
obrigação deste governo que o criou não permitir sua extinção, visto que, a
mudança da regra de reajuste do piso, nada mais será do que a EXTINÇÃO DO PISO NACIONAL DO MAGISTÉRIO.
Por
isso, nós professores (as) temos o dever de contribuir com o VOTO consciente em
DILMA 13, no dia 26 de outubro, para darmos continuidade ao projeto político dos últimos 12 anos dos governos de LULA e DILMA/PT,
nos quais houveram grandes avanços
da categoria, entre outros. Temos ainda muito a avançar e estamos confiantes
que a melhor proposta é aquela que beneficia de forma coerente e realista, as
classes menos favorecidas do país. Nós da diretoria do SISMAL, que em sua maioria é composta por
professoras, DEFENDEMOS
A REELEIÇÃO DE DILMA 13 PARA PRESIDENTE DO NOSSO BRASIL.
Adege Adalgisa - Dir. Divulgação e Imprensa.